Trojan Struxnet renova preocupações com ataques à infraestrutura dos EUA
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Trojan Struxnet renova preocupações com ataques à infraestrutura dos EUA
A descoberta da semana passada de um sofisticado malware que tem como alvo um controle de software feito pela Siemens AG tem renovado preocupações antigas em relação à vulnerabilidade da estrutura de energia elétrica dos Estados Unidos frente a ataques cibernéticos.
O programa de malware, chamado Struxnet, é desenvolvido para se aproveitar de uma falha 0-day do Windows para encontrar e roubar dados industriais sobre os sistemas Scada (Supervisory Control and Data Acquisition) executando o software Simatic WinCC ou PCS 7, da Siemens.
O Struxnet é o primeiro software malicioso de conhecimento público escrito especificamente para explorar vulnerabilidades em um sistema Scada.
“Ele pode ser uma prova-de-conceito para mostrar que sistemas de controle podem ser atacados” intencionalmente, afirmou o diretor de mercados de infra-estruturas críticas da companhia de segurança NitroSecurity Inc, Eric Knapp.
Os sistemas Scada são utilizados para controlar equipamentos críticos em companhias de energia, construção de fábricas, estações de tratamento de água e operações com energia nuclear. Geralmente, esses sistemas executam redes segmentadas que não são diretamente conectadas à Internet, dificultando o acesso externo.
Mas analistas têm avisado há muito tempo que os sistemas Scada – especialmente os mais velhos – possuem algumas falhas que podem ser exploradas.
Um exemplo foi demonstrado por pesquisadores no Idaho National Laboratory, três anos atrás. Em um experimento fictício, chamado de Aurora, pesquisadores demonstraram como um hacker poderia utilizar um simples modem de conexão discada para explorar uma vulnerabilidade capaz de destruir fisicamente uma turbina de energia.
O potencial para este tipo de ataque tem crescido recentemente conforme mais sistemas Scada – incluindo alguns em grandes companhias públicas de energia – estão integrando suas redes com links diretos para a Internet. Em um acontecimento de grande repercussão no ano passado, o The Wall Street Journal relatou que ciberespiões da Rússia, China e outras companhias já usaram estas vulnerabilidades para penetrar nas redes elétricas dos Estados Unidos.
O programa Struxnet parece ter sido criado para roubos industriais, afirmou Knapp. No entanto, o Trojan também poderia ter sido facilmente desenvolvido para sabotar um Scada. Na verdade, é possível que os criadores do malware tenham mais truques em sua manga, completou.
O programa de malware, chamado Struxnet, é desenvolvido para se aproveitar de uma falha 0-day do Windows para encontrar e roubar dados industriais sobre os sistemas Scada (Supervisory Control and Data Acquisition) executando o software Simatic WinCC ou PCS 7, da Siemens.
O Struxnet é o primeiro software malicioso de conhecimento público escrito especificamente para explorar vulnerabilidades em um sistema Scada.
“Ele pode ser uma prova-de-conceito para mostrar que sistemas de controle podem ser atacados” intencionalmente, afirmou o diretor de mercados de infra-estruturas críticas da companhia de segurança NitroSecurity Inc, Eric Knapp.
Os sistemas Scada são utilizados para controlar equipamentos críticos em companhias de energia, construção de fábricas, estações de tratamento de água e operações com energia nuclear. Geralmente, esses sistemas executam redes segmentadas que não são diretamente conectadas à Internet, dificultando o acesso externo.
Mas analistas têm avisado há muito tempo que os sistemas Scada – especialmente os mais velhos – possuem algumas falhas que podem ser exploradas.
Um exemplo foi demonstrado por pesquisadores no Idaho National Laboratory, três anos atrás. Em um experimento fictício, chamado de Aurora, pesquisadores demonstraram como um hacker poderia utilizar um simples modem de conexão discada para explorar uma vulnerabilidade capaz de destruir fisicamente uma turbina de energia.
O potencial para este tipo de ataque tem crescido recentemente conforme mais sistemas Scada – incluindo alguns em grandes companhias públicas de energia – estão integrando suas redes com links diretos para a Internet. Em um acontecimento de grande repercussão no ano passado, o The Wall Street Journal relatou que ciberespiões da Rússia, China e outras companhias já usaram estas vulnerabilidades para penetrar nas redes elétricas dos Estados Unidos.
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